Quero fazer uma crítica aos comunicadores de Itajaí. Na verdade, quero mandar todos eles para a fila da APM TERMINALS para receberem seus cachês por terem se vendido mais uma vez ao capitalismo explorador de itajaienses.
O assunto agora companheiros é a GREVE DOS CONFERENTES!!!
Quero agradecer em nome de todos os trabalhadores portuários de Itajaí aos Srs. Dario Silva, Magru Floriano, J.C, Denísio Doláso Baixo, Rubens Menon, e outros. Por terem nos mostrado quem realmente vocês são. Eu pessoalmente até pensei em depositar um voto de confiança à algum desses bobalhões no ano que vem nas eleições municipais, mas ainda bem que os senhores aproveitaram o ensejo da GREVE para colocarem as unhas de fora e mostrarem ao trabalhador itajaiense do lado de quem vocês realmente estão.
O principal item do código de ética do jornalismo é transmitir a notícia de uma forma imparcial (sem opinar), mas vocês não conseguiriam fazer isso pois como iriam mostrar ao patrão que estão do lado dele? Porém esses MANÉS pensam que têm credibilidade na cidade e tentam influenciar a opinião pública contra os trabalhadores. O que eles entendem do universo portuário? NADA. Ficaram queimadinhos porque quem ajudou a resolver o problema da greve foi o Deputado Estadual Volnei Morastoni. Ora, se o poder público municipal não têm competência para resolver, ainda bem que um itajaiense que ama de verdade o município se dispôs de boa vontade para vir resolver. E o prefeito Jandir, teve que pegar carona na barba do Volnei para fingir que estava tentando ajudar.
Mas tudo bem, ano que vem está às portas. E o trabalhador vai lembrar, ou melhor vai esquecer de vocês nas eleições.
Já que a imprensa local não transmite a informação verdadeira a comunidade, vamos aproveitar esse eficiente meio de cominicação que é a internet e à partir de agora semanalmente estaremos postando em nossos blogs e perfis de redes sociais a informação de uma forma ampla e correta. Também falaremos sobre a legislação portuária e os desafios que os trabalhadores tem para se manter no mercado de trabalho. Tudo isso porque políticos que são declaradamente patronais aprovam leis que visam beneficiar os grandes empresários às custas da exploração da mão-de-obra... Toda quarta-feira, estarei postando aqui no blog algo relacionado ao assunto e diariamente no facebook. Convido o companheiro Jaques para também apoiar essa idéia. Um abraço à todos.
Sandro Vargas
Sandro Vargas
CÁ ENTRE NÓS
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Trabalhadores denunciam ameaças e abrem campanha em defesa da CLT
União, mobilização e pressão. Com esses instrumentos, os trabalhadores querem garantir, no Congresso Nacional, o avanço dos direitos trabalhistas e impedir o recuo das conquistas. A decisão, que fará parte da campanha em defesa da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), foi tomada na audiência pública realizada nesta segunda-feira (22) pela Comissão de Direitos Humanos do Senado para tratar das ameaças à CLT no Parlamento.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, senador Paulo Paim (PT-RS), admite que os direitos trabalhistas estão sob ameaça. Ele disse que foi obrigado a apresentar projeto de lei garantindo estabilidade aos dirigentes sindicais, lembrando que a estabilidade do dirigente sindical está garantida na CLT e que antigamente a legislação era cumprida. "Hoje ocorre a demissão de suplente, embora ele faça parte da chapa eleita", denunciou Paim.
Paim também criticou o Ministério Público do Trabalho (MPT) que, segundo ele, "se dá ao direito de se apropriar e confiscar verba assistencial", destacando que o acordo salarial não beneficia apenas o sócio do sindicato e portanto não deve ser apenas o sócio a pagar a contribuição sindical. Ele considera "um absurdo que tenha que apresentar projeto nesse sentido".
O representante do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), André Luiz dos Santos, também denunciou os riscos de retrocesso nos direitos trabalhistas citando os dois revezes sofridos pelo movimento sindical nas últimas votações da Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados.
Ele citou a aprovação do relatório da terceirização, de autoria do deputado-empresário Sandro Mabel (PR-GO), e a rejeição da regulamentação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Maioria de empresários
"Nós temos dentro do Congresso Nacional uma maioria de empresários, são 273 na Câmara, contra 91 da bancada sindical. A bancada que representa os interesses dos trabalhadores cresceu com relação à legislatura passada, mas ainda é muito pequena com relação à bancada empresarial. Isso é um complicador para defender matérias de interesse dos trabalhadores", explicou o representante do Diap.
Ele sugeriu a negociação com os empresários e a mobilização dos trabalhadores para pressionar pela aprovação das matérias. "Nenhuma matéria é aprovada sem a pressão dos trabalhadores", assegurou.
Segundo André Luis, "a Comissão de Trabalho da Câmara não tem pautado e quando pauta é para derrotar matérias de interesse dos trabalhadores", criticando a atuação do presidente do colegiado, Sílvio Costa (PTB-PE). E destacou que o deputado Sandro Mabel, que representa os interesses dos empresários, sendo ele mesmo um deles, é também o relator do projeto da estabilidade do dirigente sindical.
Para o representante do Diap, o exemplo mais forte da necessidade de pressão dos trabalhadores junto aos congressistas é a matéria da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Ele lembrou que o projeto, que tramita na Casa há 15 anos, já foi aprovado na comissão especial, inclusive com votos de parlamentares de ideologia mais conservadora. Segundo ele, é preciso insistência dos trabalhadores para a aprovação da matéria.
Sem esperança
Outros assuntos foram discutidos na audiência, como o fim do fator previdenciário. O presidente da Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Cobap), Warley Martins Gonçalves, lamentou que na Marcha das Margaridas as mulheres do campo não tenham reivindicado da presidente Dilma projeto de aposentadoria delas. E criticou a campanha Criança Esperança da TV Globo, destacando que "não há futuro para as crianças se não tiverem garantido o direito à aposentadoria".
Já a diretora de Finanças da Contec, Rumiko Tanaka, disse que o movimento sindical vive período de insegurança, sob ameaça dos que querem o fim da contribuição sindical. Ela destacou que "mudaram o nome para imposto para fazer campanha contra a cobrança de imposto, mas é contribuição", acrescentando que "a luta pela CLT inclui a luta pela contribuição, que é o dinheiro para a luta sindical". E explicou que a contribuição sindical se destina a serviços de assistência médica e jurídica, além de programas de capacitação, entre outros fins.
Moacyr Roberto Tesch Auersvald, que preside a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh), criticou o Ministério Público do Trabalho por ações contra a cobrança da contribuição sindical. Segundo ele, o órgão não está protegendo os trabalhadores, mas esvaziando sua capacidade de lutar por direitos. Ele denunciou a ausência de isonomia com as entidades patronais, que recebem contribuições sindicais sem serem incomodadas.
O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) começará a percorrer o país em campanha pela defesa da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A FST quer, desse modo, enfrentar ameaças a direitos consagrados na legislação sancionada em 1º de maio de 1943, pelo então presidente Getúlio Vargas. "Essa é nossa verdadeira Constituição. Por isso, temos que defendê-la e preservá-la", afirmou o coordenador interino da FST, Lourenço Ferreira do Prado, ao anunciar a campanha.
Lourenço do Prado citou a rejeição da Convenção 158 da OIT pela Comissão de Trabalho da Câmara, lembrando que a Convenção havia sido aprovada pela OIT com o apoio do Brasil. "Não há clima no país para qualquer projeto que proponha um olhar para os direitos sociais e trabalhistas", criticou.
Conta-gotas
Para o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA), Artur Bueno de Camargo, a CLT assegura direitos mínimos, funcionando como uma proteção para categorias de regiões sem força para negociar suas demandas. E afirmou que o código nem impede nem atrapalha negociações para conquistas acima das previstas em lei, criticando lideranças sindicais que defendem a supremacia das negociações coletivas sobre direitos regulamentados..
O advogado trabalhista Pedro Luciano Dornelles também alertou sobre novos ataques aos direitos dos trabalhadores, como as discussões para novo aumento do tempo mínimo de contribuição para as aposentadorias - para 35 anos, no caso das mulheres, e 42 anos para os homens. Ele destacou que "as mudanças estão vindo a conta-gotas. Se viessem de uma só vez, seria mais fácil combater", afirmou Dornelles.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
MISSÃO NO PARAGUAY
DOS DIAS 16 À 21 DE JUNHO DESTE ANO ESTIVEMOS NO PARAGUAI VISITANDO O CAMPO MISSIONÁRIO NA PROVÍNCIA DO CHACO, MAIS PRECISAMENTE NA CIDADE DE LOMA PLATA.
DURANTE OS PRÓXIMOS DIAS ESTAREI POSTANDO AQUI ALGUMAS FOTOS E VÍDEOS QUE REGISTRAMOS NAQUELE ABENÇOADO TRABALHO.
UMA DAS COISAS QUE MAIS ME CHAMOU A ATENÇÃO FOI A DETERMINAÇÃO DO PR. ROBERTO ZAFALON E SUA FAMÍLIA EM FAZER A OBRA DO SENHOR JESUS COM UM DINAMISMO INVEJÁVEL.
HÁ QUATRO ANOS ATRÁS QUANDO CHEGOU AO CHACO ERAM APENAS O PASTOR ZAFALON E SUA FAMÍLIA OS MEMBROS DA IGREJA. HOJE, A REGIÃO JÁ É UM CAMPO MUITO FÉRTIL, A IGREJA CRESCEU, E ATÉ O FIM DO ANO O PASTOR ACREDITA QUE JÁ ESTARÁ SERVINDO A CEIA A MAIS OU MENOS 400 MEMBROS DA IGLESIA ASAMBLEA DE DIOS MISSIONERA. UM TRABALHO DE DESBRAVADOR.
A SEDE DE LOMA PLATA É UM GRANDE TEMPLO MUITO BONITO QUE FOI CONSTRUÍDO COM RECURSOS E OFERTAS DO NOSSO DEPARTAMENTO DE MISSÕES DO CAMPO DE ITAJAÍ. NO DIA 19 DE JUNHO FIZEMOS O LANÇAMENTO DA PEDRA FUNDAMENTAL DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE BOQUERON. (OUTRA GRANDE CIDADE DO CHACO). TERRENO QUE FOI DOADO PELO PB. NIVALDO DOS SANTOS, DIRIGENTE DA CONGREGAÇÃO DE JARDIM ELIANE EM ITAJAÍ.
VOCÊ QUE CONTRIBUI COM A MISSÃO, SAIBA QUE SEU DINHEIRO ESTÁ SENDO MUITO BEM APLICADO NA SALVAÇÃO DAS ALMAS. CONTINUE SEMEANDO PORQUE EM BREVE O SENHOR RECOMPENSARÁ AQUELE QUE TEM INVESTIDO NA SUA OBRA.
QUE DEUS ABENÇÕE O CHACO E A TODOS LOS ERMANOS PARAGUAYOS. QUE NOS ABENÇÕE PARA QUE POSSAMOS CONTINUAR APOIANDO O TRABALHO MISSIONÁRIO. FIQUEM TODOS COM DEUS NA PAZ DO SENHOR JESUS....
segunda-feira, 30 de maio de 2011
TRAGÉDIA NO PORTO
É com grande pesar que comento a perda de mais um companheiro portuário pertencente a categoria dos arrumadores.
Na madrugada deste domingo, o nobre trabalhador Marcos José Belleti n° 120 (Terrestre), perdeu a vida tragicamente após ser imprensado por 2 contêineres em uma operação de descarga quando efetuava a conferência do lacre do contêiner.
Eu estava à bordo do navio que trabalhava no portainer e a operação do nosso navio também parou por causa do acidente.
Mas o que me deixou ainda mais chateado foi o comentário infeliz do representante do APM Terminals Sr. Walter em entrevista ao jornal do meio-dia na RIC Record. Na entrevista o COLARINHO BRANCO disse que a iluminação do cais é boa, e que o rapaz estava em lugar de risco.
Para esclarecer a toda sociedade itajaiense, todo lugar dentro do Porto é área de risco. E como disse perfeitamente o Presidente e o Secretário dos arrumadores não existe nenhum investimento em segurança dentro do Porto. Nós até temos Técnicos de Segurança do Trabalho. Mas eles trabalham pelo OGMO, e são pagos com verbas dos operadores portuários, que no caso de Itajaí é somente a empresa APM Terminals. E quando nós trabalhadores queremos fazer um Termo de constatação sobre segurança, o técnico se recusa a fazê-lo por medo de repressão da empresa. E quanto a iluminação, é fácil de se provar que é precária tanto em terra quanto à bordo.
Quero aproveitar o gancho para também denunciar que quando estivemos no MPT no último dia 1º de abril, os representantes da categoria dos arrumadores disseram ao procurador do trabalho que estavam em operação padrão por causa da falta de segurança no Porto. E pra quem não sabe, operação padrão é apenas trabalhar nos padrões de segurança exigidos pelo Porto. Por exemplo: O limite de velocidade de tráfego de caminhões e máquinas dentro do Porto até então era de 10Km/h. Mas no dia 11 de abril deste ano (10 dias depois da reivindicação) o superintendente do Porto sem explicar por que, alterou o limite de velocidade para 25Km/h. Mais do que o dobro dos padrões de segurança. Com certeza para transformar os trabalhadores em vilões perante a justiça, e dizer que era uma manifestação ilegal. Para quem duvida é só entrar no site do Porto e conferir no link legislação a resolução nº 006/2011.
Meu amigo, 25Km/h dentro do Porto é alta velocidade. O que está valendo mais? A produção em movimentação de carga, ou a segurança e a vida dos trabalhadores?
Quantos trabalhadores ainda vão ter que perder a vida para que as autoridades tomem providências?
Quero deixar os meus sentimentos de dor e solidariedade à família do Marcos, e à toda categoria dos arrumadores, e dizer que estou com vocês nessa luta. E no que precisar estou à disposição para tentar ajudar.
Um abraço à todos!
Na madrugada deste domingo, o nobre trabalhador Marcos José Belleti n° 120 (Terrestre), perdeu a vida tragicamente após ser imprensado por 2 contêineres em uma operação de descarga quando efetuava a conferência do lacre do contêiner.
Eu estava à bordo do navio que trabalhava no portainer e a operação do nosso navio também parou por causa do acidente.
Mas o que me deixou ainda mais chateado foi o comentário infeliz do representante do APM Terminals Sr. Walter em entrevista ao jornal do meio-dia na RIC Record. Na entrevista o COLARINHO BRANCO disse que a iluminação do cais é boa, e que o rapaz estava em lugar de risco.
Para esclarecer a toda sociedade itajaiense, todo lugar dentro do Porto é área de risco. E como disse perfeitamente o Presidente e o Secretário dos arrumadores não existe nenhum investimento em segurança dentro do Porto. Nós até temos Técnicos de Segurança do Trabalho. Mas eles trabalham pelo OGMO, e são pagos com verbas dos operadores portuários, que no caso de Itajaí é somente a empresa APM Terminals. E quando nós trabalhadores queremos fazer um Termo de constatação sobre segurança, o técnico se recusa a fazê-lo por medo de repressão da empresa. E quanto a iluminação, é fácil de se provar que é precária tanto em terra quanto à bordo.
Quero aproveitar o gancho para também denunciar que quando estivemos no MPT no último dia 1º de abril, os representantes da categoria dos arrumadores disseram ao procurador do trabalho que estavam em operação padrão por causa da falta de segurança no Porto. E pra quem não sabe, operação padrão é apenas trabalhar nos padrões de segurança exigidos pelo Porto. Por exemplo: O limite de velocidade de tráfego de caminhões e máquinas dentro do Porto até então era de 10Km/h. Mas no dia 11 de abril deste ano (10 dias depois da reivindicação) o superintendente do Porto sem explicar por que, alterou o limite de velocidade para 25Km/h. Mais do que o dobro dos padrões de segurança. Com certeza para transformar os trabalhadores em vilões perante a justiça, e dizer que era uma manifestação ilegal. Para quem duvida é só entrar no site do Porto e conferir no link legislação a resolução nº 006/2011.
Meu amigo, 25Km/h dentro do Porto é alta velocidade. O que está valendo mais? A produção em movimentação de carga, ou a segurança e a vida dos trabalhadores?
Quantos trabalhadores ainda vão ter que perder a vida para que as autoridades tomem providências?
Quero deixar os meus sentimentos de dor e solidariedade à família do Marcos, e à toda categoria dos arrumadores, e dizer que estou com vocês nessa luta. E no que precisar estou à disposição para tentar ajudar.
Um abraço à todos!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
TRABALHADOR PORTUÁRIO NA CÂMARA DE VEREADORES
Como é o meu costume de todas as quinta-feiras, ontem estive na sessão ordinária da Câmara de vereadores de Itajaí. E para minha surpresa encontrei o nosso companheiro de luta e amigo pessoal Presidente do Sindicato dos Arrumadores e também da Intersindical Ricardo Alexandre, e também o presidente do Sintac, companheiro Luiz Graff.
Luiz Graff estava com um bom número de guardas portuários presentes na sessão, pois vieram reivindicar seu direito de trabalhar dentro do Porto. Não estão pedindo nada de anormal, apenas querem garantir o mercado de trabalho. Pois na área do Porto que está sob concessão do operador APM, foram contratados funcionários de uma empresa de segurança para fazerem a ronda no Cais (trabalho que por lei é da guarda portuária). E o medo destes trabalhadores é que já foi anunciado pela autoridade portuária e pela administração pública municipal que até meados do ano que vem todo o restante do Porto será também arrendado. E eu pergunto O que sobrará para eles? " Queremos um debate amplo para discutir-mos o assunto, mas o executivo do município tem se negado à nos atender" disse Graff.
COMPANHEIROS ISSO É UMA VERGONHA, E UMA FALTA DE RESPEITO COM O TRABALHADOR. Não podemos continuar elegendo pessoas que querem compromisso com os sindicatos portuários somente em época de campanha eleitoral. Tá na hora de acordarmos.
Também o presidente da Intersindical fez uso da palavra e falou sobre o Edital que o APM lançou no último dia 9, e pediu apoio dos Srs vereadores porque o salário que a empresa oferece é bem inferior ao que a categoria já conquistou inclusive em contratações anteriores com o antigo TECONVI, hoje APM. E a suposta isonomia a qual se referem com a PORTONAVE deve ser melhor analizada. O que eu também concordo.
Quando foi aberta a tribuna ao plenário, todos os vereadores que discurssaram prometeram ajudar (E eu estarei lá todas as quinta-feiras para cobrar de cada um deles). Mas o que julgo importante é o que foi dito pelo presidente da casa vereador Pisseti que assumiu o compromisso de enquanto durar a sua legislatura (31/12/2012), não permitirá que abra-se licitação para arrendamento do Porto, tampouco será feita qualquer modificação nas leis municipais referentes ao Porto, sem que antes se discuta o assunto com os sindicatos dos trabalhadores. Também o Presidente Pisseti convocou publicamente os 12 vereadores para se reunirem com os representantes municipais (Prefeito e Superintendente do Porto), e também os representantes dos trabalhadores inclusive o presidente da estiva será convidado, para discutirem sobre o assunto.
Em off, o Presidente Ricardo me disse que esta reunião ficou agendada para a próxima quarta-feira 25, e eu tentarei de todas as formas participar desta reunião.
Companheiro vamos adiante, porque a luta é árdua, mas Deus ajuda quem se esforça. Que Deus Abençõe à todos nós portuários. Fiquem com Deus, Abração!
Sandro Vargas.
Luiz Graff estava com um bom número de guardas portuários presentes na sessão, pois vieram reivindicar seu direito de trabalhar dentro do Porto. Não estão pedindo nada de anormal, apenas querem garantir o mercado de trabalho. Pois na área do Porto que está sob concessão do operador APM, foram contratados funcionários de uma empresa de segurança para fazerem a ronda no Cais (trabalho que por lei é da guarda portuária). E o medo destes trabalhadores é que já foi anunciado pela autoridade portuária e pela administração pública municipal que até meados do ano que vem todo o restante do Porto será também arrendado. E eu pergunto O que sobrará para eles? " Queremos um debate amplo para discutir-mos o assunto, mas o executivo do município tem se negado à nos atender" disse Graff.
COMPANHEIROS ISSO É UMA VERGONHA, E UMA FALTA DE RESPEITO COM O TRABALHADOR. Não podemos continuar elegendo pessoas que querem compromisso com os sindicatos portuários somente em época de campanha eleitoral. Tá na hora de acordarmos.
Também o presidente da Intersindical fez uso da palavra e falou sobre o Edital que o APM lançou no último dia 9, e pediu apoio dos Srs vereadores porque o salário que a empresa oferece é bem inferior ao que a categoria já conquistou inclusive em contratações anteriores com o antigo TECONVI, hoje APM. E a suposta isonomia a qual se referem com a PORTONAVE deve ser melhor analizada. O que eu também concordo.
Quando foi aberta a tribuna ao plenário, todos os vereadores que discurssaram prometeram ajudar (E eu estarei lá todas as quinta-feiras para cobrar de cada um deles). Mas o que julgo importante é o que foi dito pelo presidente da casa vereador Pisseti que assumiu o compromisso de enquanto durar a sua legislatura (31/12/2012), não permitirá que abra-se licitação para arrendamento do Porto, tampouco será feita qualquer modificação nas leis municipais referentes ao Porto, sem que antes se discuta o assunto com os sindicatos dos trabalhadores. Também o Presidente Pisseti convocou publicamente os 12 vereadores para se reunirem com os representantes municipais (Prefeito e Superintendente do Porto), e também os representantes dos trabalhadores inclusive o presidente da estiva será convidado, para discutirem sobre o assunto.
Em off, o Presidente Ricardo me disse que esta reunião ficou agendada para a próxima quarta-feira 25, e eu tentarei de todas as formas participar desta reunião.
Companheiro vamos adiante, porque a luta é árdua, mas Deus ajuda quem se esforça. Que Deus Abençõe à todos nós portuários. Fiquem com Deus, Abração!
Sandro Vargas.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
ESCALA ELETRÔNICA
O SINDICATO DOS ESTIVADORES JÁ ESTÁ PRATICANDO ESTE SISTEMA, E COMO ESTIVADOR QUE SOU NÃO POSSO DEIXAR DE DAR MINHA OPINIÃO:
O GRANDE PROBLEMA NÃO É A ESCALA ELETRÔNICA, O PROBLEMA É A FORMA QUE VEM SIDO PRATICADO O SISTEMA DE ESCALAÇÃO. ALÉM DE NÃO TER NENHUMA BASE LEGAL PARA ESTA PRÁTICA, ESTAMOS SENDO OBRIGADOS A CUMPRIR REGRAS QUE NÃO ACORDAMOS.
- QUEM DISSE QUE NÃO PODEMOS ESCOLHER OS NAVIOS OU FAINAS QUE QUEREMOS MARCAR? RESPOSTA O PROCURADOR DO TRABALHO DO MPT.
- QUEM DISSE QUE PICO DE TRABALHO PREVISTO EM CCT NÃO É EXCEPCIONALIDADE PARA O INTERVALO INTRAJORNADA? RESPOSTA O MESMO PROCURADOR. CONTRARIANDO O QUE DIZ O ART. 8º DA LEI 9.719/1998.
TODA PROIBIÇÃO DEVE SER BASEADA EM LEI, PORQUE AQUILO QUE NÃO É PROIBIDO POR LEI, CERTAMENTE É PERMITIDO.
O ARTIGO 5º, INSISO II DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL QUE É A CARTA MAGNA DE NOSSO PAÍS DIZ QUE NINGUÉM SERÁ OBRIGADO A FAZER OU DEIXAR DE FAZER ALGUMA COISA SENÃO EM VIRTUDE DA LEI. ENTÃO ESTAMOS SENDO PRIVADOS DESTE DIREITO CONSTITUCIONAL.
PODEMOS ATÉ ACEITAR A ESCALA ELETRÔNICA, MAS PARA CONTINUARMOS TENDO FORÇA ACREDITO QUE DEVERÍAMOS EXTINGUIR O SITEMA VIA WEB, E PASSARMOS A MARCAR SOMENTE DE FORMA PRESENCIAL EM NOSSOS
SINDICATOS ELETRONICAMENTE.
COMPANHEIROS, VAMOS ABRIR OS OLHOS, PORQUE SENÃO DAQUI À POUCO VÃO NOS COLOCAR UMA COLEIRA E NOS ADESTRAR NOS MOLDES DELES.
UM ABRAÇO A TODOS.
Sandro Vargas.
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